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STIMMMEC

#Notícias | 19/08/2024

Trabalhadores/as e empresas metalúrgicas de Canoas e Nova Santa Rita enfrentam os desafios para a retomada do trabalho na base após viverem a pior enchente da história

Maio de 2024 está marcado no alto das parades, no maquinário paralisado e desmontado no chão das fábricas, em peças e ferramentas que aguardam limpeza e nas pilhas de materiais e documentos descartados. Mais de 70 dias após a maior enchente da história do RS, a realidade na base metalúrgica de Canoas e Nova Santa Rita é de muita incerteza, trabalho duro e foco na reconstrução.

Esta é a constatação do trabalho realizado pelo Sindicato, que ao longo do mês de julho percorreu as empresas da base com o objetivo de entender a dimensão dos problemas que a catástrofe causou, não só nas metalúrgicas das cidades, mas também na vida dos trabalhadores.

Uma das frases mais ouvidas durante as conversas era a de que a enchente foi “mais devastadora do que a pandemia”, algo inimaginável para quem viveu a maior crise sanitária dos últimos tempos.

Pelo menos na pandemia tínhamos para onde voltar, onde nos abrigar. Com essa enchente tudo ficou embaixo d’água, não só nossas casas como também as empresas em que trabalhamos”, comentou a responsável pelo setor de Recursos Humanos de uma das metalúrgicas visitadas.

Ninguém estava preparado, ninguém acreditou que isso aconteceria. Estou agora vivendo um dia por vez e qualquer ajuda já é muito”, lamentou a dona de uma empresa do setor de Reparação de Veículos, no bairro Mathias Velho.

Para falar do diagnóstico e das expectativas para a retomada do trabalho na base metalúrgica de Canoas e Nova Santa Rita, o Sindicato preparou uma edição especial do Informativo a Vez e a Voz, disponível no site e em versão impressa na sede da entidade. Confira!

FONTE: STIMMMEC 

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Publicado em:19/08/2024

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