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#Notícias | 27/02/2015

Não adiantou. Mesmo sofrendo as mentiras, a pressão e repressão de jagunços contratados para puxar briga e ofender e agredir dirigentes, candidatos e apoiadores da chapa do sindicato, mesmo enfrentando o poder econômico da chapa adversária, que contou com o apoio político e financeiro de duas centrais, a Força Sindical e a CSP-Conlutas, a Chapa 1, da Marreta, venceu a chapa patronal e pelega por 63% dos votos válidos.

 

Integrantes da chapa 1 e apoiadores comemoraram a vitória após a apuração. Foto: Geraldo Muzykant

Integrantes da chapa 1 e apoiadores comemoraram a vitória após a apuração. Foto: Geraldo Muzykant

 

Das 13 urnas, a Chapa 1 venceu em 11, entre elas todas as urnas itinerantes – que circulam nas micro, pequenas e médias empresas da região – e na urna fixa da sede, onde votam aposentados e afastados por férias, atestados e auxílio-doença.

 

A Chapa 2, de oposição, que se dizia “operária”, mas tinha na nominata três candidatos com cargos de chefia em suas respectivas empresas, fez 37% dos votos, vencendo em apenas duas urnas fixas – Stihl e Delga.

 

“Isso mostra que o trabalho da direção CUTista foi valorizado na maioria das empresas, especialmente nas de menor porte, onde os trabalhadores têm menos benefícios e mais sofrem com os baixos salários, as más condições de trabalho e o descumprimento das leis trabalhistas”, argumentou Valmir Lodi, o Sabugo, presidente-eleito do sindicato para a gestão 2015/2018, que inicia em 12 de abril.

 

Fonte: Jornalista Geraldo Muzykant / STIMMMEC

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Publicado em:27/02/2015

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