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Escrito por

Rafaela Amaral

#Notícias | 06/03/2025

Após ganhar força no ano passado com uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria da Deputada Federal Érika Hilton (Psol-SP), o fim da jornada 6×1 deve continuar como uma das pautas mais relevantes para trabalhadores e trabalhadoras em 2025.

A jornada exaustiva tem impactos negativos na saúde, no bem-estar e na qualidade de vida de todos que são submetidos a ela. Enquanto isso, uma carga horária menor tem demonstrado resultados positivos em países que adotaram a medida, como o aumento da produtividade e melhor qualidade de vida para os trabalhadores/as, que com mais tempo conseguem priorizar saúde, convivência familiar e lazer.

LUTA HISTÓRICA DO MOVIMENTO SINDICAL
Contudo, a implementação dessa redução só será possível com a mobilização efetiva dos trabalhadores/as. A luta pela redução da carga horária é uma pauta histórica nas mobilizações da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que em 1988 protagonizou a conquista da redução de 48 para 44 horas semanais, assegurada pela Constituição Federal. Por isso, é fundamental que os metalúrgicos e metalúrgicas se mantenham organizados e conscientes de sua força coletiva. Participar de assembleias, apoiar as iniciativas sindicais e se engajar em manifestações são alguns dos passos essenciais para fazer com que essa pauta avance.

LUTA DAS MULHERES
O mês de março é marcado pela mobilização das mulheres em busca de igualdade e direitos. E neste ano, o avanço da luta pelo fim da escala 6×1 tem papel de destaque na pauta delas, que são afetadas em larga escala pelas jornadas exaustivas, dentro e fora do trabalho.

Fonte: STIMMMEC

Fontes:

Publicado em:06/03/2025

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