Conforme realizado todo ano, a direção do Sindicato traz nesta edição a publicação detalhada da prestação de contas referente ao ano de 2016. O documento passa pela análise do Conselho Fiscal da entidade, composto pelos companheiros Gildo da Silva Cruz, Mauro Honorato Lopes e Saulo Monte Aguiar, assim como pela tesouraria do Sindicato.

 

 

Em 2016, a entidade fechou as contas com um déficit operacional de R$ 299.101,06, ou seja, foi preciso realizar investimentos fora da receita. Porém, um dos fundamentos deste déficit é a entrada da última parcela do assistencial de 2016, creditada ao Sindicato apenas em janeiro de 2017 no valor aproximado a R$200.000,00. Esta, por sua vez, constará na prestação de contas de 2017, a ser fechada no término do ano.

 

 

 

Outro ponto que complementa o déficit presente é a depreciação do ativo imobilizado, no valor de R$ 74.971,04, que não corresponde a um custo financeiro, mas sim, a redução do valor dos bens (patrimônio) do Sindicato, seja pelo tempo de uso, obsolescência ou desgaste natural.

 

 

 

Ao longo de 2016, ano do surgimento de grandes ameaças à classe trabalhadora (golpe de estado, entrada de um governo não legítimo e os pacotes que visam a retirada de direitos e a precarização da classe trabalhadora), o Sindicato mostrou equilíbrio em seus investimentos, reduzindo em determinados setores para poder investir mais em outros. Como exemplo, ampliou de forma significativa os investimentos em comunicação, vista a necessidade de qualificar os canais de acesso à informação com a categoria (jornal impresso, Facebook, site, informativos específicos e campanhas). Também neste contexto estão os brindes entregues aos novos e antigos associados em março de 2016: um conjunto de espetos para churrasco de inox e/ou camisetas da entidade.

 

 

Em contrapartida, reduziu, como também já havia reduzido em 2015, os investimentos com requisições, e deu continuidade nas aplicações em áreas essenciais para a categoria: setores de assistência médica, odontológica e jurídica, estrutura da sede e Colônia de Férias, em especial o Plano de Prevenção Contra Incêndio – PPCI, que engloba a colocação de uma central de alarmes, para-raios, hidrantes, extintores, casa de bomba com reservatório de água (duas caixas d’água), detector de fumaça em todos os apartamentos e a central de gás.

 

 

Para o Tesoureiro da entidade, dirigente Zé Rosales, o Sindicato manteve o equilíbrio das contas no ano de 2016, “sem deixar de investir em melhorias para os trabalhadores e trabalhadoras da categoria”.

 

 

O Sindicato, por meio de sua Tesouraria, coloca-se à disposição de seus associados para dirimir quaisquer dúvidas sobre a prestação de contas.

 

 

Acesse aqui demonstrativo completo das Receitas e Despesas  do sindicato em 2016