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#Destaques | 29/08/2016

Da mesma forma que em agosto de 1983, a CUT tem como grande desafio a defesa da democracia e dos direitos da classe trabalhadora. Uma análise rápida das três décadas que a Central completa neste domingo (28) deixa claro como a maior organização sindical do País foi fundamental para que a carteira assinada ainda existisse.

 

 

Até o início dos anos 2000, governo após governo ameaçaram a CLT, as férias, o fundo de garantia, a aposentadoria em nome das contas públicas. Foi um ex-metalúrgico, um dos fundadores da Central quem rompeu com essa lógica e levou o Brasil à quinta maior economia do mundo.

 

 

Foi a partir da iniciativa da CUT que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva implementou a política de valorização do salário mínimo, resultado de uma organização que combateu a ditadura, saiu em defesa da liberdade e de melhores condições de trabalho e vida e que jamais deixou de ter propostas e de defender a classe trabalhadora.

 

 

Para o presidente Vagner Freitas, a importância da Central vai além do ambiente trabalhista e exige capacidade de mobilização em defesa da liberdade, do emprego e das melhores condições de vida da classe trabalhadora.

 

 

Confira fala do presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas 

 

 

Fonte: CUT

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Publicado em:29/08/2016

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