Escrito por

#Notícias | 16/02/2017

Entidades aderem a paralisação nacional já anunciada de trabalhadores na educação. Proposta do governo “representa, na prática, o fim da aposentadoria para milhões de brasileiros”, afirmam.

 

 

As centrais sindicais confirmaram a realização, em 15 de março, de um dia nacional de protestos e paralisações contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, de reforma da Previdência. Os trabalhadores na educação já haviam aprovado, em congresso da CNTE (confederação nacional do setor), uma paralisação nessa data.

 

 

Sua aposentadora acaba aqui: confira o informativo especial da CNM/CUT

 

 

STIMMMEC: “Se trata de um projeto muito mal feito”, afirma especialista em direito previdenciário

 

Segundo as entidades, “várias ações serão realizadas em conjunto” para impedir a aprovação da PEC, “que inviabiliza tanto a concessão de benefícios que representa, na prática, o fim da aposentadoria para milhões de brasileiros”. Estão previstas para os próximos dias manifestações em aeroporto e bases eleitorais dos deputados. Na semana passada, a Câmara instalou uma comissão especial para avaliar a proposta.

 

 

 

“A unidade de luta é fundamental contra este que é o maior ataque aos direitos dos trabalhadores”, afirma o presidente da CUT, Vagner Freitas. “É preciso organizar a sociedade brasileira, alertar as pessoas sobre o real objetivo das mudanças que afetam toda a classe trabalhadora.”

 

 

Na terça-feira da semana que vem (21), representantes das centrais irão a Brasília para reuniões com os presidentes da Câmara e do Senado e líderes partidários. Já nesta semana, eles deverão procurar representantes das comissões especiais da PEC da Previdência e da reforma trabalhista.

 

 

Fonte: Rede Brasil Atual

Fontes:

Publicado em:16/02/2017

Voltar

Notícias Relacionadas