A baixa produção na Maxiforja parece estar alterando os ânimos dentro da fábrica. Segundo relatos dos dirigentes sindicais na empresa, já foram verificadas situações de enquadramento com ameaças e doboches, que findam rebaixando e desmotivando os trabalhadores. Para eles, não se pode confundir o clima posto com falta de respeito e de profissionalismo. Por esta rezão, serão intensificadas as ações sindicais na fábrica, em conjunto com a CIPAA, que desde março deste ano também está e carregada pela fiscalização sobre os casos de assédio no ambiente de trabalho.

Luta pelo Quinquênio e Vale-Alimentação
Os dirigentes também reforçam que seguem tentando negociar com a empresa dois pontos fundamentais aos trabalhadores/as: o pagamento do Quinquênio e de um vale-alimentação. Segundo os sindicalistas, a Maxiforja ignora a realidade da categoria metalúrgica no Estado, que possui diversos acordos com garantia de pagamento do Quinquênio a todos os trabalhadores, inclusive com um teto até três vezes maior do que é previsto na CCT da base.

Do vale-alimentação o cenário não muda, pois a empresa insiste em ignorar as tratativas que estão ocorrendo nas demais metalúrgicas, além de não reconhecer que se trata de um benefício que deve ajudar muitas famílias a aguentar o mês.

Fonte; STIMMMEC