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#Destaques | 12/07/2018

 

A CUT promove nesta sexta-feira (13), das 9h às 17h, uma Plenária Interestadual, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa, em Porto Alegre, com a participação de dirigentes de entidades filiadas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O objetivo é mobilizar os trabalhadores e as trabalhadoras em defesa da democracia e dos direitos, dar continuidade à campanha Lula Livre – Lula Presidente, debater as estratégias de luta e lançar a plataforma da CUT e da classe trabalhadora para as eleições de outubro deste ano. As inscrições ainda estão abertas e devem ser feitas com antecedência junto à Secretaria-geral da CUT-RS, através do e-mail cut.rs@cutrs.org.br

 

O encontro contará com a presença de Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, que está acompanhando a série de plenárias que a CUT está organizando em todas as regiões do País. Também estará presente Gilberto Carvalho, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, que tem atuado junto aos movimentos sociais em defesa da democracia e da liberdade para Lula.

 

A plenária acontece no Dia Nacional de Mobilização convocado para protestar contra os “desmandos do TRF-4 e do juiz Sérgio Moro”. Os dirigentes da CUT também lançarão um calendário de mobilização para o dia 10 de agosto, o chamado DIA DO BASTA (basta de desemprego, basta de aumento dos combustíveis, basta de retirada de direitos, basta de privatizações, basta de perseguição a Lula).

 

Ato contra reforma trabalhista

 

Além dessas atividades, será realizado um ato público, às 11h30, contra a reforma trabalhista, em frente ao Hotel Sheraton, no bairro Moinhos de Vento, com a participação de outras centrais sindicais. No local estará ocorrendo uma reunião-almoço, promovida pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, presidida pelo ex-ministro do Trabalho e deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), e organizada por confederações e federações empresariais.

 

“É uma das grandes mentiras do século. O que estamos experimentando, na prática, é uma queda brutal dos salários, a retirada de direitos fundamentais dos trabalhadores e a precarização do trabalho. Se tem alguém ganhando com a reforma trabalhista são os empresários, que reduziram significativamente os custos da mão-de-obra em detrimento dos direitos trabalhistas”, diz Amarildo Cenci, secretário-geral adjunto da CUT-RS. Para ele, “trata-se, isto sim, de um dos maiores retrocessos nas conquistas civilizatórias da classe trabalhadora brasileira desde 1943, quando Getúlio Vargas assinou a CLT”.

 

Fonte: Sul 21, com informações da CUT-RS.

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Publicado em:12/07/2018

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